OBOÉ E PIANO EM PORTUGUÊS
A MÚSICA PARA OBOÉ E PIANO DE COMPOSITORES PORTUGUESES CONTEMPORÂNEOS











DAVID COSTA E PEDRO FERRO
DAVID COSTA E PEDRO FERRO
David Costa OBOÉ
Pedro Ferro PIANO
“Sonatina para Oboé e Piano No 2” SÉRGIO AZEVEDO (1968)
“Sonatina Breve para Oboé e Piano” ANNE VICTORINO D’ALMEIDA (1978)
“Cântico Negro Op. 19” NUNO CÔRTE-REAL (1971)
“Canto I – in memoriam” ALFREDO TEIXEIRA (1965)
“Sonatina No 3 para Oboé e Piano” SÉRGIO AZEVEDO (1968)
A composição da música erudita, que na segunda metade do século XX tendeu a ser mais para uma elite, tem procurado, nos últimos anos, atingir um público cada vez mais abrangente e o próprio público hoje em dia está mais interessado em aproximar-se a vários tipos diferentes de música.
Com música exclusivamente de compositores portugueses procura tocar a música que nos está próxima, tanto física como emocionalmente. Obras de Anne Victorino d’Almeida, Nuno Côrte-Real, Sérgio Azevedo e Alfredo Teixeira, este novo programa é o começo de uma aposta na produção nacional do Duo.
David Costa e Pedro Ferro são amigos desde os tempos da Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa. Esta amizade, à qual acresce a paixão de ambos pela música, foram os principais impulsionadores deste projeto, no qual propõem não só a partilha de sentimentos e sensações através da música, como a criação de momentos de interação com o público, enquadrando-o no que ouviu ou irá ouvir. A estreia deu-se no início de 2015, na Ericeira, alcançando de imediato um enorme sucesso, fruto da emotividade das suas interpretações e da sua capacidade de comunicar com o público, assente numa qualidade técnica e artística que resulta da já grande experiência dos músicos.
Ambos têm formação superior realizada inteiramente em Portugal, comprovando que a excelência também se adquire neste país que, embora pequeno, é artisticamente grande, como também confirmam as obras de compositores portugueses incluídas neste projeto.
Duo David Costa e Pedro Ferro procura ser um meio de incentivo ao consumo de cultura por todos, contribuindo para uma sociedade mais justa, mais cívica, mais sensível e mais humana, aproximando o público dos artistas através do ambiente intimista proporcionado por um grupo pequeno como este.